Doce de maçã

Crumble de maçã 

Tempo de preparo: 40 minutos 
Rendimento: até 8 pedaços

Ingredientes da massa: 1 e 1/2 xícara de farinha de trigo 
1/2 xícara de manteiga 
1/2 xícara de açúcar mascavo 
2 colheres (sopa) de aveia 
2 colheres (sopa) de granola 
1 pitada de sal

Ingredientes do recheio: 
4 maçãs sem cascas e sem sementes, cortadas em cubos pequenos 
2 colheres (sopa) de açúcar mascavo 
1 colher (sopa) de uva-passa 
Raspas da casca de 1 limão 
Suco de 1/2 limão 
Canela em pó a gosto

Preparo:

Coloque todos os ingredientes da massa em uma vasilha. Com as mãos, amasse bem até formar uma pasta homogênea. Cubra o fundo de uma assadeira pequena (para minibolo inglês) untada e reserve. Agora você vai fazer o recheio. Em uma tigela, misture todos os ingredientes com as mãos. Disponha essa mistura sobre a assadeira da massa e asse a 200°C até que doure a superfície. Ainda quente, desenforme e sirva com uma bola de sorvete de creme.

A maçã ajuda a diminuir os níveis do LDL, o colesterol ruim. 
Ela também reduz inflamações nos brônquios 

Fonte: Ludmyla Ramos, chef da escola de culinária infantil Minichefs (SP)

Água ou suco?

O seu filho bebe quantos copos de suco por dia? Nos Estados Unidos, segundo estudo da Child Health Evaluation and Research Unit da Universidade de Michigan, as crianças de lá tomam em média dois ou mais copos - o dobro do recomendado. Mas matar a sede com sucos, ainda que naturais, não é tão saudável quanto parece. Apesar de nutritivos, como você já leu aqui antes, eles são calóricos. “Muitas pessoas tratam o suco como um substituto para a água, mas eles não são simples hidratantes. São alimentos e devem ser consumidos sem exageros”, diz Rubens Feferbaun, pediatra e nutrólogo do Hospital Infantil Sabará (SP).

Aliados do bom colesterol

Amendoins, castanhas, nozes e outros alimentos do grupo das oleaginosas fazem bem à saúde dos adultos, não é novidade. Mas sabia que as crianças também podem - e devem - consumi-las? Um estudo da Universidade de Louisiana, nos Estados Unidos, que incluiu crianças a partir de 2 anos, mostrou que os benefícios começam na infância. Entre eles, a rapidez para transformar caloria em energia (e como elas precisam!). Apesar de serem muito calóricas, as oleaginosas são ricas em ômega 3, ácido que auxilia no equilíbrio do colesterol. “Esses alimentos podem ser inclusos na dieta das crianças, sim. Eles substituem a gordura de má qualidade pela boa”, diz Eric Slywitch, médico nutrólogo e especialista em alimentação vegetariana. Isso porque o chamado colesterol bom (HDL) limpa o excesso de gordura ruim da parede dos vasos sanguíneos. A partir do primeiro ano de vida, seu filho já pode comer desde que não tenha predisposição a alergias, pois algumas dessas oleaginosas podem provocar reações. “Se os pais da criança têm problema com esse tipo de alimento, é possível que ela também tenha. Então, melhor consultar um médico antes de oferecer qualquer tipo de castanha ou amendoins”, afirma o médico. E para garantir que o potencial calórico desse grupo não seja um problema é só consumir sem exageros - um punhado por semana, por exemplo.

A comida é do seu filho

Um vídeo em que a atriz norte americana Alicia Silverstone aparece mastigando a comida e em seguida dando ao filho causou polêmica e levantou uma importante questão: contato com a saliva da mãe faz mal à criança? A reposta: claro que sim! “Essa atitude é desnecessária e prejudicial, porque a mãe pode transmitir uma série de doenças, desde uma virose corriqueira até problemas mais graves, como herpes”, afirma a pediatra Tania Shimoda, do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo. Isso sem falar que dá o maior nojo... mas não é só em casos extremos como esse que você pode contaminar seu filho. Assoprar a comida, encostar o alimento nos lábios, para verificar a temperatura, e experimentá-lo usando a mesma colher também faz mal. “O que muda é a intensidade do contato, mas, de qualquer maneira, e em qualquer quantidade, a saliva pode oferecer risco”, alerta. Para garantir que seu filho não queime a boca, o melhor a fazer é depositar o alimento no dorso da mão e verificar a temperatura ou, então, esperar alguns minutos até que esfrie.