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O que faz as crianças felizes?
Para 92% delas, a resposta é brincar com os amigos. Os dados são de uma pesquisa da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), feita com 1.525 crianças de 4 a 10 anos. Mas, quando a pergunta era sobre o que mais gostavam de fazer fora da escola, 85% citaram espontaneamente atividades individuais, como assistir à TV ou jogar videogame, contra 74% das chamadas sociais (jogar bola, brincar de pega-pega, etc.). O que está por trás disso? Para Eduardo Vaz, presidente da SBP, seria a força do hábito. “As famílias estão menores e os espaços de convivência, também.” Por isso, as crianças brincam mais sozinhas – o que não quer dizer que ficam mais satisfeitas. “Daí a importância de incentivar brincadeiras em grupo, em que elas aprendam a compartilhar”, completa a pediatra Sandra Grisi, que coordenou o estudo.
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Jack, o desenhista solidário
Uma caixa de lápis, canetinhas, papel e muita criatividade. Foi com essa combinação que Jack Henderson, de apenas 6 anos, conseguiu arrecadar mais de 20 mil libras para ajudar o irmão mais novo, Noah, 3, que sofre de um tipo grave de bronquiolite, e outras crianças da Sick Kids Foundation, instituição que arrecada dinheiro para meninos e meninas doentes. O primeiro desenho foi vendido no ano passado por 20 centavos de libra em uma feira de artesanato na Escócia, onde o garoto vive com a família. O pai resolveu, então, criar um site para comercializar as obras de arte do menino, o jackdrawsanything.com (Jack Desenha Qualquer Coisa, em tradução literal). A intenção era divulgar a ação entre parentes e amigos, mas a notícia se espalhou e ele acabou ficando famoso no mundo inteiro. Em apenas dois dias, Jack coletou mil libras. O trabalho desse artista precoce acaba de virar livro: Jack, o Desenhista Solidário (Ed. Planeta Infantil, R$ 24,90). “Eu fico feliz de poder fazer a diferença e ajudar essas crianças”, disse o garoto à CRESCER.
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ninguém me contou...
...Que o meu pé iria crescer durante a gravidez
Você já deve ter ouvido falar que, na gestação, o número do calçado pode aumentar. Isso ocorre devido aos inchaços provocados pelo acúmulo de líquidos – que são comuns durante os nove meses. Mas fique tranquila: a estrutura óssea dos pés continua igual. Quarenta dias após o parto, a retenção acaba e você pode voltar a usar aquelas sandálias de que tanto gosta. Algumas gestantes, porém, garantem que o pé NÃO voltou ao tamanho de antes da gravidez. “Talvez elas tenham descoberto que, na verdade, calçavam um número maior do que imaginavam”, esclarece Alexandre Pupo, ginecologista do Hospital Sírio-Libanês (SP).
Atenção às baterias!
Seu filho adora brincar com o controle remoto? Estatísticas norte-americanas mostram que, nos últimos 20 anos, o número de acidentes com baterias (que também incluem as de celular, de calculadoras e de brinquedos) dobrou. Como esse tipo de incidente pode acontecer em um segundo e sem que você perceba, todo o cuidado é pouco – afinal, as consequências são perigosíssimas. “Se a bateria ficar presa no esôfago da criança, por exemplo, pode liberar uma substância alcalina, similar à soda cáustica”, diz Mário Vieira, chefe do Departamento de Gastroenterologia Pediátrica e Endoscopia Digestiva do Hospital Pequeno Príncipe (PR). Por isso, além de manter controles e celulares fora do alcance dos pequenos, vale colar as tampas com fita adesiva para reforçar a segurança. Já em relação aos brinquedos, compre somente os com selo do Inmetro. Também fique de olho: sintomas como falta de apetite, vômito, dificuldade para engolir ou salivar podem indicar que seu filho engoliu algo estranho. Na dúvida, leve a criança ao PS imediatamente.
Vaidade e limites
A atriz Flávia Alessandra causou ao postar no Twitter uma foto da sua filha Olívia, 1 ano e meio, de esmalte nas unhas. A descrição: “Minha mini Mulher-Maravilha escolheu esse azul para combinar”. Muitas mães se manifestaram. Algumas acharam fofo, enquanto outras criticaram o excesso de vaidade precoce. Mas, afinal, criança pode usar esmalte? Segundo os médicos, o melhor é deixar para a adolescência. Mesmo produtos infantis podem causar reações em quem é mais sensível – e não há como saber se a sua filha é ou não alérgica. Se a sua pequena insistir, programe um Dia de Beleza no mês com as amigas dela e escolha produtos com registro no Ministério da Saúde. Vamos combinar: vez ou outra, a brincadeira não faz mal.
Fonte: Denise Steiner, diretora da Sociedade Brasileira de Dermatologia
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Leite materno sob medida
Ao tentar aproximar a composição das fórmulas infantis ao leite materno, cientistas da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, descobriram que o oligossacarídeo, um componente altamente presente no leite, serve de alimento para bactérias benéficas ao intestino do bebê. E o mais curioso é que essa substância se adapta às necessidades da criança com o tempo! A observação foi feita após a análise dos intestinos de porquinhos de nove e de 17 dias (que corresponderiam a três e seis meses de vida em seres humanos) alimentados com leite materno. Em diferentes idades, a composição tanto dos oligossacarídeos quanto das bactérias intestinais foram mudando. “Isso leva a crer que as funções desses ingredientes se transformam conforme o bebê cresce”, diz a cientista Sharon Donovan. A descoberta é importante para entender de que forma a amamentação protege os pequenos.
Surpresa!
Que tal descobrir o sexo do seu filho em uma festa em vez de na sala escura do ultrassom? Essa é a nova moda entre os pais norte-americanos! Funciona assim: ainda no laboratório, a grávida pede ao médico para lacrar o exame, que costuma ser realizado a partir do segundo trimestre da gravidez, e o entrega a uma confeitaria que oferece o serviço. No dia da festa, os futuros pais devem abrir o envelope, que vem acompanhado de cupcakes rosas ou azuis. Para alguns, é uma maneira mais divertida de recordar o momento, com fotos, vídeos e familiares ao redor. Mas também pode ser um jeito de incluir os homens, que costumam ficar de fora do chá de bebê, na comemoração. Vai copiar?
Aconchego de mãe
Devemos confiar em nossos instintos de pais. A intuição é o resultado de reações químicas que acontecem em nosso corpo e cérebro, que nos mostram como agir.” É nisso que acredita a atriz norte-americana Mayim Bialik, que interpreta a neurobióloga Amy Farrah Fowler no seriado The Big Bang Theory. E essa não é só a opinião de mais uma celebridade de Hollywood: Mayim, mãe de Miles, 6 anos, e de Frederick, 3, é PhD em neurociência pela Universidade da Califórnia. O tema principal de seus estudos, o attachment parenting (criação com apego, em inglês), criado há 20 anos pelo pediatra William Sears, transformou-se no livro Beyond the Sling, A Real-Life Guide to Raising Confident, Loving Children the Attachment Parenting Way (Além do Sling, Um Guia da Vida Real para Criar Crianças Confiantes e Amáveis à Maneira do Attachment Parenting, em livre tradução), sem previsão de lançamento por aqui. Em entrevista à editora Malu Echeverria, Mayim conta por que acredita que você é a melhor mãe que o seu filho pode ter.
CRESCER: Qualquer família pode tentar a criação com apego? Até mesmo se a mãe trabalhar fora?
MAYIM BIALIK: Claro! Os pilares do movimento são: parto natural, amamentação, cama compartilhada, usar o sling, acreditar no choro do bebê e na escolha das crianças, impor limites sem violência. E nada disso tem a ver com a profissão dos pais.
C.: Por que você acha que a cama compartilhada faz todo o sentido?
M.B.: Tomando os devidos cuidados com a segurança, somos feitos para monitorar os bebês à noite. Para começar, o corpo da mãe regula a temperatura do corpo do bebê. O ato favorece a amamentação durante esse período e sacrifica menos o sono da mãe. Por último, nenhum adulto gosta de dormir só. Mamíferos buscam o aconchego.
C.: A nossa cultura exige que as crianças sejam independentes muito cedo?
M.B.: Sim. O método do “nana-nenê”, onde o bebê chora até aprender a dormir sozinho, é um exemplo. A cultura ocidental é obcecada por quem sentou, engatinhou, dormiu a noite inteira ou aprendeu a ler primeiro.
C.: Muitas mulheres não conseguem ter um parto natural, mesmo que queiram. Isso também acontece com o aleitamento. Você acha que estaríamos perdendo a nossa habilidade materna?
M.B.: Essa é uma questão complicada. Talvez os médicos e as parteiras respondam com mais propriedade. Mas com certeza, nos últimos 200 anos, perdemos a ligação com o que sempre foi considerado normal em relação ao parto e aos cuidados com o bebê ao longo da história. Ao mesmo tempo, acredito que estamos a caminho de recuperar tudo isso – nós podemos e merecemos!
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Mayim e a família adotam um estilo de vida mais natural











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Na mira dos gadgets
O seu filho não larga o seu celular? Adora jogar no iPad? Já pediu para você baixar os apps preferidos dele? Pois vá se acostumando com essas atitudes. Cerca 60% das crianças brincam com algum aplicativo mais de quatro vezes por semana, revela uma pesquisa feita com 300 pais de pequenos de 4 a 8 anos pela Ruckus Media Group, empresa de tecnologia norte-americana. Além disso, 60% delas leem ou ouvem histórias em aparelhos com telas e 29% já fazem downloads sozinha – o que só reforça o alerta de que o uso desses gadgets sempre tem de ser monitorado de perto pelos pais. A psicóloga Luciana Ruffo, do Núcleo de Pesquisas e Informática da PUC-SP, acredita que os apps, jogos e afins, se bem escolhidos e usados com moderação, podem, sim, ser educativos e funcionar como um recurso a mais para você interagir com o seu filho. “Mas, assim como a TV, esses eletrônicos não devem ser a única opção de brincadeira”, conclui.
Per Breiehagen/ gettyimages
















































Não largou o cigarro?
Uma em cada cinco grávidas norte-americanas assume ter fumado nos últimos 30 dias. No Brasil, não há estatísticas semelhantes. A boa notícia é que muitas tendem a abandonar o vício durante os nove meses porque ele causa enjoo. Mas, se esse não é o seu caso, infelizmente restam poucas opções. “Gomas de mascar e adesivos com nicotina são contraindicados para gestantes”, diz Jaqueline Sholz Issa, coordenadora do Ambulatório de Tratamento de Tabagismo do Instituto do Coração da Faculdade de Medicina da USP. “Eles têm substâncias nocivas e só devem ser prescritos se o médico considerar o ganho maior do que o risco”, completa. A saída é buscar apoio especializado ou pedir ajuda à sua família. Sabemos que não é fácil, mas agora você tem mais um estímulo: o bebê.
Acontece nas melhores famílias
Responda rápido: você já esqueceu seu filho em algum lugar? A ex-Spice Girls Victoria Beckham, em entrevista à Vanity Fair, admitiu já ter deixado acidentalmente o filho mais velho, Brooklyn, 13 anos, em casa. Victoria, que é mãe de quatro filhos e mulher do jogador de futebol David Beckham, deveria levar o garoto à escola, mas, no meio do caminho, notou que no banco de trás só estava a caçula Harper, 10 meses. “Quando cheguei no fim da estrada percebi que Brooklyn tinha ficado na cozinha”, contou à revista. Ela, claro, se sentiu uma idiota.
94% Das mães de crianças acima do peso acham que os filhos são mais magros do que a realidade, de acordo com uma pesquisa norte-americana. E você, sabe se o seu pequeno pesa o esperado para a idade e altura dela?

Três dicas (e uma curiosidade)para curtir a Disney
Você vai para Orlando em julho ou está programando uma viagem para lá com as crianças? Então saiba que...
...o novo Disney’s Art of Animation Resort acaba de abrir sua primeira ala, toda ambientada no filme Procurando Nemo, e é uma opção econômica de hospedagem. Ele tem suítes familiares na qual cabem até seis pessoas (são dois banheiros, três ambientes e até uma minicozinha) e tem diárias a partir de US$ 248, incluído transporte para os parques. Reservas pelo site da Disney (disneyworld.disney.go.com).
...para fazer fotos do seu filho com Mickey Mouse & Cia. sem muito tumulto, após o show de fogos vá para o Epcot Character Spot, no Epcot Center. Geralmente não há nenhuma fila e sobra tempo até para um autógrafo mais elaborado.
...se o café da manhã ou o almoço com as princesas já estiver com lotação esgotada no Magic Kingdom, há uma chance de consegui-los no Akershus Royal Banquet Hall, um restaurante que fica na ala norueguesa do Epcot Center. A refeição custa entre US$ 36 e US$ 60 por pessoa e a reserva pode ser feita também pelo site da Disney.
Ah! E você sabia que em quase todos os resorts e atrações dos parques há perfis do Mickey escondidos? São mais de 800 e tem até um app na Apple Store para ajudá-lo nessa caçada!
Matt Stroshane



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